sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

RESENHA: THE LAST MAN ON EARTH

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    Primeiro episódio: 1 de março de 2015
    Emissora original: Fox Broadcasting Company
    Número De Temporadas: 2
    Criador: Will Forte



    Em 2020 a terra é um lugar solitário. Isso porque um vírus letal matou todas as pessoa da terra, ou pelo menos é isso que Phil Miller (Will Forte) acha após rodar os Estados Unidos, México e Canadá em busca de outra pessoa viva após sobreviver ao vírus apocalíptico. 

    Phil deixa várias mensagens em Outdoors numa última medida de encontrar alguém e vai para  sua terra natal, Tucson.  O problema é que quando se perde a esperança não há nada a fazer e é exatamente isso que ele faz, afinal  o que você faria se tivesse tudo a seu dispor e ninguém para impor regras?



    Mas é claro, que mesmo você amando ficar sozinho, isso cansa e não é diferente com Miller, que sente falta especialmente de uma figura feminina em meio a tanta solidão. Eis que quando ele desiste surge Carol, uma mulher completamente diferente de tudo o que ele queria. E é aí que Phil nota que seus problemas estão só começando.


    Eu gostei muito da série porque ela tem essa pegada pós-apocalipse só que em uma série de comédia, coisa que eu  nunca tinha visto antes. E Will conseguiu passar muito bem a ideia do que realmente faria uma pessoa depois que "todos" os humanos fossem extintos.

    Carol (Kristen Schaal) é minha personagem favorita! Ela é super engraçada, fofíssima e tem umas esquisitices que me identifico muito. E ela é SEMPRE otimista, o que ajuda muito se você está num pós-apocalipse em um planeta quase desabitado. Na verdade o Phil é o personagem que menos gosto da série, ele é ranzinza, pessimista, e completamente egoísta, mas claro sem ele a série não faria sentido algum. Ele é aquele personagem meio detestável, mas que você fica sem saber o que pensar exatamente a seu respeito, esperando algo dele. Mas como em toda séria há evoluções, podemos perceber pequenas mudanças logo na primeira temporada o que ajuda a definir a personalidade de Phil.



    Sim, tem uma pitadinha de romance na série, mas ela é tão divertida que se você não gosta de romance, mal vai notar isso. Ela aborda o lado bom e o lado ruim de estar em um planeta quase desabitado e sem as grandes comodidades que a tecnologia nos oferece de uma forma bem divertida.



    Atualmente a série está em produção e na segunda temporada e está sendo bem aceita pela crítica. A atuação dos personagens é muito boa e o final da primeira temporada deixou um excelente gancho para a sequência. Surgem é claro, outros personagens na trama além de Phil e Carol e isso é muito bom porque a série não fica cansativa.
    Enfim, é uma série bem produzida, com um roteiro muito bacana, atores que sabem dar vida aos personagens e vale muito a pena parar um tempinho pra ver (e se viciar) se você quer ver algo diferente do habitual. 








terça-feira, 15 de dezembro de 2015

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Era uma vez, sim começaremos por era uma vez apesar de todas as pessoas que se acham adultas demais para ler uma história que começa com 'era uma vez'. Pois bem, Era uma vez uma garotinha de dez anos, ou doze, talvez quatorze, enfim essa garotinha se chamava Katherine, e gostava muito de brincar e ver TV. 
Com essa era do mundo digital é isso que as crianças gostam (talvez infelizmente, ou não) ela gostava muito de jogar vídeo game e ter várias redes sociais. Essa garota também tinha vários amigos e amava muito todos eles. E um dia essa garotinha de olhos tão cinzentos e tão curiosos estava com tédio e foi procurar algo para fazer no sótão de sua adorável casa. 
Depois de tanto fuçar e tanto tossir se sentou em uma caixa de papelão, ou madeira muito apodrecida e suspirou. Quão tedioso era não ter o que fazer, já estava cansada de tantas redes sociais, tanta TV, tanto nada. Cansada de toda a normalidade de uma vida normal, queria que a vida fosse como nos filmes e vídeo games onde cada aventura era diferente e intrigante. 
A maioria de suas amigas só pensava em garotos, primeiro beijo, ou segundo, maquiagens, roupas, etc, e ela não era diferente gostava de tudo isso tanto quanto outras garotas, mas estava cansada. 
Suspirou novamente antes de perceber aos seus pés um enorme livro de capa muito antiga de couro preto. Pegou-o com cuidado, lembrava-se vagamente de ver o pai muitos anos atrás com um livro assim, viu-o pôr o livro de lado falando que era bobagem e agora estava aqui, no sótão. Tudo o que era "bobagem" acabava aqui. Suspirou novamente, não gostava de ler, os livros do colégio eram tão chatos e os outros pareciam chatos, sem gravuras, sem nada. 
Dava preguiça só te ter que imaginar tudo por conta própria, não é pra isso que existe a TV? Suspirou novamente e abriu-o compelida pela curiosidade. Sem nenhuma indicação do que se tratava tal livro, ela virou a página e no primeiro capítulo que dizia “1” começou a ler. Veja só para sua enorme surpresa logo de início ela sentiu-se ali dentro daquele maravilhoso mundo de fantasia, com sereias, bruxas, grifos, náiades e tantos outros seres fantásticos. 
Mal percebeu a hora passar enquanto navegava naquele mundo estranhamente perigoso e fascinante. Suspirou quando viu que só faltava uma página para o livro acabar e ela própria se dar conta da mãe gritando seu nome, gritou um "Já vou mãe" e terminou aquela última página, retornando ao mundo real. 
Virou a página e percebeu um recado escrito a mão, ao que parecia ser de muito tempo atrás. Leu: 
“Nunca tenha medo da vida ser monótona, ou chata, basta ler e imaginar para viver novas aventuras” Desceu um pouco mais os olhos e percebeu outro recado à mão "Todas as pessoas gostam de ler, basta encontrar o livro certo. Joseph". 
Abraçou o livro ao perceber a letra de seu avô tão cuidadosamente escrita.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

VIDAS QUE VIVEM EM RADINHOS DE PILHA

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Goiânia é uma cidade de guerra, de abandonos, de reclamações, cidade de cultura. É uma cidade onde supostamente se predomina o sertanejo, onde as ruas são tão esburacadas quanto os cidadãos e onde a dança e a arte urbana predomina escondida de olhares conservadores.
“Que nada, Goiânia é sertanejo, é raiz!”, frase comum de ser ouvida da boca dos Goianos mais velhos é essa, pouco sabem eles que a cidade já foi tomada de inovações e já é uma mistura de ritmos, que vai do jazz ao rock’n roll.
Os mais velhos ficam sentados em seus banquinhos na porta de suas casas, ora papeando sobre a vida alheia, ora com seus radinhos de pilha procurando incessantemente por uma rádio em que ainda predomina aquilo que consideram a raiz de sua cultura.
Quando o tão comum carro cheio de som passa nessa mesma rua pacata tocando em alto e bom som, graves tão profundos que chegam a tremer as paredes, eles reclamam. Reclamam e esperam ansiosamente por aqueles tempos melhores da capital, quando o único som era esse mesmo baixinho de seus radinhos de pilha com o tão esperado sertanejo Raiz.
Então se faz guerra, de um lado os conservadores sertanejos, do outro, os jovens rebeldes que querem mudar a cara de Goiânia para o agora, o pop, o rock, o soul, o pagode e todos os ritmos ao qual eles tem direito.
Todos os dias esses mesmos jovens e velhos que vivem em guerra, entretanto se unem, para porém esquecer. Esquecer das inúmeras pessoas pelas quais passam todos os dias e ignoram, porque estão preocupados demais definindo que cidade é essa.
Essas mesmas pessoas ignoradas são aquelas que pouco se importam com as guerras de tribos e querem apenas viver. Viver, trabalhar, sentir, serem vistos. Todos os dias um senhor de idade, em situação de rua, pega sua tela, suas miçangas e vai para o lago das rosas vender lindas bijuterias artesanais.
Sua arte é ignorada, abandonada pelos passantes que não veem o talento que transborda diante dos seus olhos. Mas ele não liga, se acostumou ao abandono, aos olhares de desprezo que tantas pessoas preconceituosas o julgam ‘drogado’, ‘sem-teto’ ‘deve ser uma vida vazia’.
Ele no entanto não se importa, ou finge que não se importa, é feliz sem se preocupar com tantas bobagens que deixa as pessoas loucas e estressadas e fica extasiado quando um passante para por alguns segundos e pergunta “quanto é a pulseira?”.
Essa é a arte do abandono, a qual os Goianos conhecem tanto. Goiânia tem em média cem mil cães abandonados e inúmeros gatos de rua, dentre os quais a maioria são jogados na rua ao nascerem, ou simplesmente deixados para trás porque o dono se cansou.
Os cães no entanto também não são tristes, formam suas próprias comunidades e alguns, aqueles que tem sorte e são ‘bonitinhos’ nem precisam fuçar o lixo para encontrar comida. Ficam cercando açougues e pequenos mercados onde no fim do dia tem uma deliciosa refeição de restos e ossos.
Já os gatos, que são maioria não tem a mesma sorte. Grande parte dos Goianos repudiam os gatos, preferindo os cães. Talvez por uma rixa tão passada que nem eles mesmos se lembrem. Os poucos que se compadecem dos animais, no entanto, não são suficientes e restam aos gatos, bonitos ou feios, as velhas sobras que ficam nas calçadas mofando e apodrecendo em sacos de lixo.

As três da tarde, Goiânia se torna uma cidade de reclamações. Não das ruas esburacadas, dos assaltos, nem do que vai acontecer nas tramas das novelas mexicanas que predominam, mas do clima.
Não importa qual seja o tempo, calor escaldante ou chuva, porque é assim que estão divididas as estações, mas não importa qual seja ela, resta ao Goiano reclamar: “Está quente demais!”, “Está frio demais!”, “Está ventando demais!”, “Está abafado demais!”.
As escolas são antecipadas, as sete da manhã, quando os alunos se sentam em suas carteiras para mais um dia de aula sua frase de bom dia é seguida por um “Nossa tá quente né?” e “Nossa cara, tá frio demais!” ou ainda um “Eu acho que hoje o dia vai ser de rachar!” e para confirmar os comentários, chega o professor Goiano confirmando que o clima na capital está desregulado e a umidade .
Para os mais velhos esse clima estranho e sem forma da capital é tolerável. Sem reclamações... Até eles pegarem seus banquinhos e radinhos a pilha e irem se sentar à tarde na porta de suas casas para conversar. “Esse clima de Goiânia é terrível, assim a gente não aguenta”, reclama a Senhora Sebastiana Maria, sobre o calor escaldante que a atrapalha a se concentrar na reprise da novela mexicana, mesmo com um ventilador a sua disposição.
O que muitos não sabem no entanto, é que o clima pode ser relativo e enquanto os Brasileiros se agasalham com vários casacos e logo calçam suas botas quando faz 20°C, os gringos saem as ruas de bermudas e chinelos preparados para um dia refrescante agradecendo pelo calor de 20°C.
A reclamação é tão bem vinda pelos Goianos que quando finalmente o clima agrada, restam outras reclamações. Da falta de praças, das praças em excesso, das ruas estreitas, das ruas largas, da falta de atividades noturnas, da vida noturna, do sertanejo, do pop, dos cães e gatos abandonados.
Goiânia é uma cidade de arte, cidade de cultura. Cultura dividida, entre é claro, os conservadores e a cultura pop. Mas é inegável que a capital é rica em cultura: a cultura pop é o que predomina.
“Goiânia é alternativa” comenta o modelo Daniel no desfile de moda alternativa Autentic Fashion “Mas é uma alternativa escondida, negada pelos conservadorismo da cidade”.
Os grafites já conseguiram sair da guerra sertanejo/pop e são abraçados por todos. Abraçados e respeitados, tanto que onde tem grafite não tem pichação, os pichadores não ousam estragar o trabalho do grafiteiro. É arte. Arte que agora estampa diversos muros e até lojas que usam o respeito entre grafiteiros e pichadores para fugirem do vandalismo.
O talento de Goiânia está estampado pela cidade, nos muros, nos vendedores de bijuterias artesanais, na dança, no teatro e em tantos outros espetáculos, que caminham anônimos pelas ruas com pequenas ações. A maioria nega é claro, mas o que se destaca é o alternativo. O diferente, que assusta o conservador com a ousadia de usar cabelos coloridos, roupas diferentes, e talento que esbanja.  
Cidade de lutas, de pessoas simples, pessoas que reclamam, que agradecem, cidade sertaneja, pop, de abandonos, reencontros, de cultura, mas acima de tudo cidade de pessoas contraditórias, que discordam dos atrativos de Goiânia, mas sempre se unem para defender a cidade quando alguém de fora critica: “Aqui é tranquilo, bom” e só assim se permitem revelar o sabor de viver em Goiânia.



sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Authentic Fashion: A Goiânia Alternativa

FOTO: DIVULGAÇÃO


      No último sábado (28 de Novembro), o espaço Vila Cultural Cora Coralina em Goiânia foi palco da primeira edição do Authentic Fashion, evento de moda alternativa, que divulga a cultura de pessoas autênticas, que sabem o que querem e expressam sua personalidade em suas roupas.

FOTO: DIVULGAÇÃO

       O evento teve como principal característica incentivar a cultura alternativa na capital, e a moda alternativa, apresentando os produtos de lojas que, normalmente, não participam de desfiles de moda. As modelos usaram looks de várias lojas diferentes, cada uma com estilo próprio e cheios de atitude, inspirando a atitude e a originalidade na hora de se vestir.

FOTO: DIVULGAÇÃO

       A estudante Andrezza Oliveira (21)  do curso de eventos na Faculdade Cambury explicou que a ideia partiu da professora Sabrina que dá aula na matéria de Produção de Eventos e Desfile "Para podermos concluir, teríamos que produzir um desfile e escolhemos como tema moda alternativa." diz Andrezza uma das organizadoras do Authentic Fashion.
    O desfile ainda contou com apresentações musicais, estandes das marcas parceiras e muita descontração. "Tô adorando essa experiência. Espero poder participar mais vezes porque eu amei esse meu dia de princesa." comentou a modelo Thais Muniz, acadêmica de Jornalismo.

FOTO: DIVULGAÇÃO

     Mas o evento não foi apenas um desfile qualquer. Ele representa muito pra Goiânia. O primeiro desfile de moda alternativa da capital, trouxe várias pessoas à reflexão. De que, por aqui o que predomina é o conservadorismo, e ainda tem o preconceito. Contra o que é diferente, o que é novo e até contra o que não é. 
      "Se você modela, já generalizam: você é gay. Mas e se eu fosse? Mas e se eu for? O mundo da moda é um mundo hétero, é um mundo homo, é um mundo sem gênero. Mas sim, há preconceito, de pessoas machistas tentando menosprezar nossa proposta.", respondeu sem hesitações o modelo      Daniel Lopes de 25 anos sobre o preconceito que rodeia a capital.


FOTO: DIVULGAÇÃO


      A primeira Edição do Authentic Fashion reuniu principalmente pessoas alternativas, amantes de eventos de cultura e lazer, que geralmente estão envolvidos com os eventos de cultura da cidade. A iniciativa foi só elogios das pessoas que participaram, que incentivaram a continuação do evento para divulgar o lado alternativo da capital, que é escondido do conservadorismo, mas que se iguala a ele em força e vem só crescendo tornando Goiânia uma cidade miscigenada, livre e alternativa.

FOTO: DIVULGAÇÃO


MODELOS DO DESFILE
FOTO: DIVULGAÇÃO

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

SEJA MAIS NORMAL!

Ao andar pela rua percebo uma coisa. As pessoas me encaram. Penso que acham que estou bonita e sorrio ao dar mais alguns passos. Ao sorrir eles viram os rostos rapidamente. Paro por um instante. Não me olham como se eu estivesse bonita e sim com reprovação. Por que? Confiro minhas roupas  e meu cabelo, tudo ok, certo? Quando chego no ponto de ônibus as pessoas me encaram e sussurram. Agora entendi! Estão sussurrando sobre mim, minhas roupas. Mas não há nada de errado com elas. A meia calça é rasgada, o tênis é gasto, mas ainda em boas condições. Meu cabelo é volumoso, com cachos altos e verdes, uso batom vermelho. Ouço a palavra 'estranha', 'sem-noção' e risos de deboche. A frase que sussurram está estampada em suas testas cinzas e iguais: SEJA MAIS NORMAL! Coloco os fones de ouvido e entro no ônibus.

Esse pequeno trecho que escrevi pra vocês é algo que aconteceu comigo, ou pelo menos como me senti naquele momento, alguns anos atrás com tantas pessoas me encarando com olhares de reprovação. Há alguns anos eu resolvi que queria ser um pouco diferente das pessoas, do comum no estilo, no meu jeito, não que ao meu ver tenha sido muito radical. Algumas pessoas me incentivaram, da grande maioria houve reprovação. 
No começo, eu me importava muito com o que os outros pensavam de mim. Hoje, nem tanto. Acredito, hoje que ser eu mesma é o que importa e refletir quem eu sou, não só pela minha aparência, mas pelas minhas ações. Hoje tento além de tudo agir com o coração, e eu quero que as pessoas vejam isso em mim pra que de alguma forma, mesmo que pequenina, elas possam ver o quanto isso me deixa feliz e talvez também as deixe feliz. Não quero ser 'comum'. Mas ao contrário do que algumas pessoas pensam não quero 'me aparecer', quero apenas me sentir livre pra ser quem eu sou e expressar isso.
Mas aí é que está o grande Q da questão. O que é diferente assusta, intimida. O que é diferente demora a ser aceito, e quando é. O normal é comum, é silencioso e quieto, é mais fácil. O normal não deve se enxotado! Mas sim o preconceito. Contra estilos, etnias, contra o que é diferente. O preconceito sim deve se abolido do interior de todos nós, porque somos todos humanos. Por fim, mesmo sendo diferentes, somos todos um só.
Um dos meus livros favoritos de chama StarGirl, (se quiserem, faço resenha depois), Estrela, a personagem principal é completamente ela mesma em cada pedacinho do seu ser e age com todo seu coração, ela consegue motivar as pessoas e espalha a alegria, pura e genuína. Isso,  é o que para mim importa, o que deveria importar, não o julgamento e o preconceito.
A mensagem que quero passar aqui hoje é, seja você. Seja lá  quem você for, seja você! Porque nessa sociedade complicada em que vivemos, se não tentarmos ser pelo menos felizes conosco mesmos, e com o que passamos, do nosso coração, nunca chegaremos a lugar nenhum e seremos só uma grande massa cinzenta, sem rosto e com o coração vazio.

"Porque ela era diferente. Diferente. Não tínhamos ninguém com quem compará-la, ninguém para colocá-la lado a lado"
      Stargirl

"De todas as características incomuns de Estrela, essa para mim era a mais marcante. As coisas ruins não a afetavam. Correção: as coisas ruins que aconteciam com ela não a afetavam. E as coisas ruins que aconteciam conosco a afetavam demais."
         Stargirl

"O essencial é invisível aos olhos, e só se pode ver com o coração"
             O pequeno príncipe


http://www.sopadeideias.com.br/blog/tag/seja-diferente/

http://romanceprinces.tumblr.com/post/39530435783/seja-diferente-mesmo-ouse-seja-abusado-dance
http://labirintoapj.blogspot.com.br/2015/06/uma-palavra-de-nosso-pastor.html