“No final, computadores quebram, pessoas morrem e relacionamentos terminam. O melhor que podemos fazer é respirar e começar de novo”.-Carrie Bradshaw
O
que acontece em qualquer relacionamento são os começos e os meios. O começo
sempre é o que nos revigora, nos segura e puxa pra cima. Quando você fica
flutuando e imaginando tudo o que pode acontecer.
Todos
os começos imagináveis e até os mais improváveis são aqueles que nos dão o
empurrão que precisamos para sorrir cada vez que a outra pessoa diz ou faz algo
estúpido. Claro, digo isso porque ninguém é perfeito por mais que tentemos
fazer isso todos os dias aplicando mais uma camada de batom ou usando aquele
salto estupidamente desconfortável que mesmo que esmague os nossos pés vale a
pena porque ‘alonga as pernas’.
No
fundo somos todos iguais. Pessoas buscando aceitação. Pelos amigos, pela
família, pelo chefe, mas principalmente pelo amor... Parece que o amor é um
troféu. Um Oscar!
Buscado,
admirado, desejado. Mas ao mesmo tempo tão desafiador quanto uma liquidação na
Tiffany’s. Bom, você deve estar pensando que estou louca porque cada dia há
mais facilidades pra encontrarmos o amor e mais adeptos a essas facilidades. Se
não queremos o amor por que há cada vez mais aplicativos que querem nos ajudar
a encontrar o amor perfeito, o par ideal, à indicação ao Oscar?
“Nós
queremos o amor, mas ao mesmo tempo não queremos. Por isso tantos aplicativos
querida! Enquanto o amor não vem, você pode no mínimo conseguir uma distração
com alguém que você ache agradável fisicamente. A questão desses aplicativos é:
Ninguém realmente acha que vai encontrar o amor lá. E se encontrar é como ganhar
na loteria.” Cris se diz um romântico incurável. Ele tem mais de cinco
aplicativos de relacionamento no celular.
“É claro que as
pessoas querem o amor. Por isso estão tão desesperadas que recorrem aos
aplicativos. Eu te digo uma coisa, antes de Julie nascer eu tinha vários aplicativos de relacionamento, mas queria o romance, estava atrás do amor e era só por isso que eu tinha.” – Anne fala
com vigor enquanto sua filha mais nova Julie de três anos chora como se não
houvesse amanhã. Ela se considerava independente e abominava relacionamentos.
Até engravidar do seu colega de trabalho Mark ao qual está casada há três anos.
Independente de amores
passados, amores buscados e amores inexistente é um fato que as pessoas buscam
algo. Mesmo que a fantasia revire seus estômagos. As pessoas querem os começos
e os meios, só não querem o que vêm depois.
-Déborah Queiroz
"Talvez o passado seja uma âncora que nos segura. Talvez você tenha que deixar para lá quem você era para se tornar quem você será".
-Carrie Bradshaw
SEX AND THE CITY
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